A esquerda busca aliança para derrotar o bolsonarismo na disputa pela prefeitura de São Paulo em 2024.




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“A conjuntura pede aliança de quem quer disputar a prefeitura para ganhar”, diz Nilton Tatto (PT).O deputado federal classificou a refiliação como um “reencontro” e disse que a disputa de 2024 será como a de 2022, na qual o PT articulou uma frente para derrotar o bolsonarismo.

Em agosto do ano passado, quando o partido anunciou apoio a Boulos, membros da família Tatto se opuseram e defendiam que o PT tivesse um nome na disputa.

Os deputados José Guimarães e Ivan Valente (PSOL) também afirmam que é importante a esquerda se unir para “derrotar o bolsonarismo” na cidade. “Lula entendeu que essa eleição é decisiva para o país”, disse o parlamentar petista.

Marta traz “aval de quem tem competência de administrar a cidade”, diz Antônio Neto. De acordo com o presidente do Diretório municipal do PDT em São Paulo, ela tem um histórico de bons serviços prestados à cidade.

O que Marta soma a Boulos

A experiência executiva de Marta é um ativo para chapa. A avaliação dentro da pré-campanha é que Boulos tem adesão baixa na periferia — apesar de seu reconhecimento em pautas sociais. Já a ex-prefeita tem uma avaliação positiva nos chamados “extremos” da cidade, ao sul e a leste, em especial por sua política de transporte.


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