No entanto, o governo brasileiro tem emitido avisos para que os cidadãos brasileiros não deixem a região até que um acordo seja firmado. A situação é extremamente delicada e perigosa, devido ao conflito armado que tem ocorrido entre Israel e o grupo palestino Hamas.
Desde o início dos confrontos, em 7 de maio, mais de 200 pessoas já perderam suas vidas, entre elas mulheres e crianças. As imagens dos bombardeios e dos danos causados pelos mísseis têm chocado a comunidade internacional, que pede pelo fim imediato das hostilidades.
O pedido de um corredor humanitário em Rafah se dá pela necessidade urgente de retirar os brasileiros que estão presos na região e garantir sua segurança. A situação é crítica, com relatos de bombardeios intensos e falta de recursos básicos, como água e energia elétrica.
No entanto, o governo brasileiro alerta para os riscos envolvidos em sair de Rafah neste momento. As áreas afetadas pelos conflitos são extremamente perigosas, com a presença de soldados israelenses e o constante risco de ataques aéreos.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil tem mantido contato direto com as autoridades israelenses e palestinas, buscando garantir a segurança dos brasileiros e encontrar uma solução para o problema. Ao mesmo tempo, tem recomendado que os cidadãos brasileiros sigam as orientações das autoridades locais e evitem deslocamentos desnecessários.
Enquanto a guerra em Israel prossegue, a comunidade internacional intensifica os apelos por um cessar-fogo imediato e o retorno às negociações de paz. Países ao redor do mundo têm demonstrado preocupação com o crescente número de vítimas civis e o impacto humanitário do conflito.
Neste momento, a prioridade é garantir a segurança dos brasileiros em Rafah e buscar uma solução pacífica para o conflito, que permita o retorno à normalidade e uma vida digna para todos os habitantes da região. O governo brasileiro reitera seu compromisso em trabalhar em prol da paz e insta todas as partes envolvidas a buscarem uma saída diplomática para a crise.