Putin criticou Washington por reduzir o problema às necessidades materiais da população nos territórios palestinos, em vez de abordar a questão central, que são os problemas políticos fundamentais. Ele afirmou que isso equivale a oferecer esmolas em vez de buscar uma solução política verdadeira.
Enquanto isso, a China também expressou sua posição sobre o conflito. A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning, afirmou que a solução fundamental para o conflito é a implementação de um Estado Palestino independente, dentro do conceito de dois Estados. Ela pediu a retomada das negociações de paz entre Israel e Palestina, com a participação de países moderadores, e enfatizou que a comunidade internacional deve apoiar essa urgência.
Mao expressou a preocupação da China com a escalada do conflito e as mortes de civis. Ela ressaltou a oposição do país a ações que ampliem o conflito e prejudiquem a estabilidade regional. Além de buscar a retomada das negociações de paz, a China também defende a rápida implementação de um cessar-fogo. A diplomata chinesa pediu que a comunidade internacional desempenhe um papel sério na preservação das vidas de pessoas inocentes, tanto israelenses quanto palestinas.
É evidente que Rússia e China estão se posicionando a favor de uma solução política para o conflito entre Israel e Palestina, enfatizando a importância de se criar um Estado Palestino independente. Esses posicionamentos refletem a preocupação desses países com a escalada da violência e a necessidade de se buscar paz e estabilidade na região.
Espera-se agora que a comunidade internacional esteja unida em seus esforços para acabar com o conflito, retomar as negociações de paz e garantir a criação de um Estado Palestino soberano. A colaboração entre os países moderadores e o apoio de todas as nações são essenciais para alcançar uma solução duradoura e justa para ambas as partes envolvidas.