A situação na Faixa de Gaza está se tornando cada vez mais crítica, com a proximidade da fome atingindo especialmente o norte do território, de acordo com o Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU. Este cenário alarmante ocorre em meio à escalada de violência que teve início com o ataque sem precedentes em 7 de outubro, liderado por comandos do Hamas infiltrados de Gaza no sul de Israel.
Este ataque resultou na morte de mais de 1.160 pessoas, a maioria civis, de acordo com um levantamento da AFP com base em dados oficiais israelenses. Em resposta, a ofensiva israelense causou 28.858 mortes na Faixa de Gaza, a maioria civis, de acordo com um novo balanço do Ministério da Saúde do Hamas.
Apesar de um acordo de trégua em novembro que permitiu a libertação de dezenas de reféns, ainda existem 130 pessoas detidas em Gaza, das quais 30 teriam morrido, de um total de cerca de 250 pessoas sequestradas em 7 de outubro.
A situação na Faixa de Gaza está ficando cada vez mais crítica, com a proximidade da fome atingindo especialmente o norte do território, de acordo com o Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU. Este cenário alarmante ocorre em meio à escalada de violência que teve início com o ataque sem precedentes em 7 de outubro, liderado por comandos do Hamas infiltrados de Gaza no sul de Israel.
Este ataque resultou na morte de mais de 1.160 pessoas, a maioria civis, de acordo com um levantamento da AFP com base em dados oficiais israelenses. Em resposta, a ofensiva israelense causou 28.858 mortes na Faixa de Gaza, a maioria civis, de acordo com um novo balanço do Ministério da Saúde do Hamas.
Apesar de um acordo de trégua em novembro que permitiu a libertação de dezenas de reféns, ainda existem 130 pessoas detidas em Gaza, das quais 30 teriam morrido, de um total de cerca de 250 pessoas sequestradas em 7 de outubro.