Segundo a pesquisa, as áreas de tecnologia da informação, saúde, meio ambiente e gestão de pessoas serão as mais promissoras. Isso se deve ao avanço da inteligência artificial, da telemedicina e da preocupação com a sustentabilidade, que têm impulsionado a demanda por profissionais qualificados nessas áreas.
Por outro lado, a pesquisa aponta que profissões ligadas à indústria do petróleo, à produção manual e à contabilidade podem enfrentar desafios no futuro. Isso se deve à automação de processos, à busca por fontes de energia renovável e à utilização de softwares de gestão financeira, que têm reduzido a necessidade de mão de obra nessas áreas.
O estudo também aponta para a importância da qualificação profissional diante desse cenário de mudanças. De acordo com os pesquisadores, os profissionais que possuírem conhecimentos multidisciplinares, habilidades em tecnologia e capacidade de adaptação terão mais chances de se destacar no mercado de trabalho.
Além disso, a pesquisa ressalta a necessidade de políticas públicas e de investimentos em educação para preparar a força de trabalho para as demandas futuras. Segundo os especialistas, é fundamental promover a formação de profissionais que estejam alinhados com as necessidades do mercado e capazes de enfrentar os desafios decorrentes das transformações tecnológicas.
Diante desse cenário, é fundamental que os trabalhadores estejam atentos às tendências do mercado e busquem constantemente se atualizar e se qualificar. A capacidade de adaptação e a busca por conhecimento serão diferenciais para o sucesso profissional nos próximos anos.
Portanto, a divulgação desse estudo pela Fundação Getúlio Vargas reforça a importância de se preparar para as transformações do mercado de trabalho e evidencia a necessidade de investimentos em educação e qualificação profissional como formas de enfrentar os desafios futuros.