Homem armado faz 16 reféns em ônibus no Rio de Janeiro e é preso pela Polícia Militar após aproximadamente três horas.




Sequestro de ônibus no Rio de Janeiro

16 pessoas foram feitas reféns pelo homem armado, entre elas, havia uma criança e seis idosos, segundo a Polícia Militar. Inicialmente, a corporação divulgou que eram 17 reféns, mas corrigiu a informação. O sequestrador manteve as vítimas no ônibus das 15h, aproximadamente, às 18h.

O sequestrador se entregou à Polícia Militar e está preso. “Todos os reféns foram libertados, estão seguros, passam por um atendimento prévio, com bombeiros, para verificar as condições psicológicas e outras coisas mais”, disse o porta-voz da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Marco Andrade.

Sequestrador “seria integrante do crime organizado”, segundo a PM. Em nota, a corporação informou que homem era “oriundo da Comunidade da Rocinha” e teria “participado inclusive de disputas territoriais na zona oeste da Cidade do Rio”.

Homem tinha passagem na polícia por roubo. “Ele havia sido preso em 2019 e saído do sistema penitenciário em março de 2022”, segundo a Polícia Militar.

O evento

No Rio de Janeiro, um homem armado fez reféns em um ônibus durante cerca de três horas. O sequestrador, que foi identificado como integrante do crime organizado e com passagens anteriores pela polícia, rendeu 16 pessoas, incluindo uma criança e seis idosos. A Polícia Militar interveio e conseguiu negociar a liberação de todos os reféns, garantindo sua segurança e bem-estar.

O porta-voz da Polícia Militar, Marco Andrade, informou que o sequestrador se entregou às autoridades e está sob custódia. As vítimas estão recebendo atendimento especializado para avaliar seu estado psicológico após o ocorrido.

A ação do sequestrador causou tensão e mobilizou as forças de segurança no Rio de Janeiro. Com histórico criminoso e ligação com o crime organizado, o homem é apontado pelas autoridades como uma figura perigosa e conhecida da polícia. As investigações seguem para esclarecer os motivos por trás do episódio e garantir a responsabilização do sequestrador.


Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo