Massacre na Palestina: Morte de jornalistas em guerra com Israel gera indignação internacional e manifestações pelo mundo.

Um jornalista questiona a falta de indignação internacional diante das mortes de profissionais da comunicação na guerra travada entre Israel e a Palestina. Segundo ele, o Estado colonial sionista tem matado mais de um jornalista por dia nos últimos quatro meses, criando um “muro de silêncio”. Além disso, critica o posicionamento de muitos veículos de comunicação que, consciente ou inconscientemente, relatam apenas a narrativa israelense.

O documento entregue pela África do Sul em Haia recebeu apoio do jornalista, que também destaca as declarações feitas por Lula da Silva sobre o genocídio em Gaza e a violência contra civis na Cisjordânia e território palestino. De acordo com ele, o projeto sionista colonial está sendo colocado em prática há décadas por Israel, mostrando uma falência moral do Ocidente diante de guerras, massacres e golpes de Estado promovidos pelos EUA e Europa no sul global ao longo do século XX e início do século XX.

(Créditos: Stefani Costa)

Apoio e Solidariedade

Movimentos sociais também manifestaram apoio à causa palestina e criticaram a falta de ações diante do genocídio em tempo real. A importância das eleições legislativas em Portugal e o crescente discurso anti-imigração no país também foram abordados, enfatizando a necessidade de apoio ao povo palestino e a todos os imigrantes.

Rui Estrela, representante do Movimento Vida Justa, destaca a relevância do apoio ao povo palestino como forma de combaterr a desonestidade política e mostrar que a verdadeira questão que está destruindo a humanidade é o capitalismo.

Manifestações pelo mundo

No sábado, diversas cidades ao redor do mundo registraram manifestações em apoio aos palestinos. Em Londres, milhares de manifestantes pediram um cessar-fogo em Gaza e criticaram o apoio financeiro e armamentista do Reino Unido ao governo de Israel. Já em Washington, nos Estados Unidos, a maior manifestação pró-Palestina no país desde o início dos ataques em 7 de outubro também ocorreu, demandando um cessar-fogo permanente e imediato em Gaza.

Além disso, manifestações também ocorreram na Itália, Paquistão, Grécia, Bangkok, Tailândia e Japão, demonstrando apoio e solidariedade ao povo palestino e pedindo um cessar-fogo imediato.

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