Além disso, a ministra de Assentamentos e Missões Nacionais, Orit Strock, expressou a necessidade de Israel reocupar a Faixa de Gaza, alegando que a retirada de Israel em 2005 foi um erro. Ela declarou que a reocupação da Faixa de Gaza não seria uma situação de segurança aceitável e que, a longo prazo, não haveria outra opção senão reocupá-la. Strock também considerou a reforma da Lei da Retirada de 2005 como um passo para a reinstalação de Israel na Faixa de Gaza.
Enquanto isso, o ministro de Relações Exteriores, Eli Cohen, tem sido uma figura-chave na aproximação e normalização das relações entre Israel e vários países árabes, incluindo a Arábia Saudita e Marrocos. Ele também entrou em conflito com o secretário-geral da ONU, António Guterres, e o Papa Francisco, devido às suas declarações em relação aos ataques do Hamas.
Por fim, o político supremacista e de extrema-direita, Itamar Ben-Gvir, também foi alvo de críticas por suas posições radicais e violentas contra a população palestina. Ele foi presidente do Kach, uma organização proibida em Israel por incitar ao ódio contra os palestinos, e foi preso inúmeras vezes por tumultos.
Diante desses acontecimentos, o atual conflito em Gaza continua despertando polêmicas e tensões, com diferentes autoridades israelenses expressando opiniões controversas em relação às questões envolvendo os palestinos e a Faixa de Gaza. Enquanto o governo de Israel defende posturas mais radicais e controversas, a comunidade internacional observa atentamente o desenrolar desses eventos, buscando uma solução pacífica e justa para o conflito.