Agressão do Irã contra Israel: uma ameaça constante
Um agressor tentou atacar Israel mais de 300 vezes, conseguindo sucesso em sete ocasiões. Essa escalada de violência resultou em uma menina árabe-israelense de apenas 7 anos, chamada Amina Elhasuny, lutando pela sua vida.
Nos últimos 30 anos, o Irã tem sido responsável por causar estragos na região, utilizando representantes como o grupo Hamas. O regime iraniano é comparado ao regime soviético de 1985: corrupto, velho, incompetente e desdenhado por seu próprio povo, fadado ao colapso.
Diante desse cenário, é crucial analisar a situação com seriedade. Enquanto alguns minimizam as ações do Irã como modismos progressistas, outros reconhecem a gravidade das atitudes de um regime fundamentalista que desrespeita liberdades individuais e coletivas, almejando a destruição de Israel e a aniquilação de judeus e cristãos.
Israel se vê em uma guerra que vai além das fronteiras, contando com o apoio coordenado de muitos países do mundo árabe. O lançamento de mísseis e drones em direção a áreas densamente povoadas, com o intuito de causar mortes e destruição, é um ato de extrema gravidade que não pode ser minimizado.
É lamentável que, ao invés de condenar a agressão, alguns setores optem por transferir a responsabilidade para a vítima, demonstrando sectarismo e antissemitismo. Pedir bom senso à vítima sem condenar o agressor é vergonhoso e inaceitável.