Delegacia de Polícia Civil conclui inquérito e arquiva caso de atropelamento do ator Kayky Brito

Na terça-feira (26), a 16ª Delegacia de Polícia Civil da Barra da Tijuca decidiu pelo arquivamento do caso de atropelamento do famoso ator Kayky Brito. Após a conclusão do inquérito, o caso foi encaminhado ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

O incidente ocorreu na madrugada do dia 2 de setembro, quando o ator foi atropelado na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca. Desde então, Kayky Brito permanece internado, sendo que chegou a ficar 20 dias na UTI do Hospital Copa D’Or. Atualmente, ele já está consciente e apresentando melhoras.

De acordo com a Polícia Civil do Rio de Janeiro, em nota divulgada nesta quarta-feira (27), as investigações apontaram que o motorista Diones Coelho da Silva estava dirigindo a uma velocidade de aproximadamente 48 km/h, abaixo do limite máximo permitido na avenida, que é de 70 km/h. Além disso, o laudo pericial indicou que o motorista estava a menos de 10 metros de distância do ator no momento do acidente.

Segundo o Instituto de Criminalística Carlos Éboli, responsável pela perícia, o motorista só teria tempo hábil de reação e frenagem adequada se estivesse a pelo menos 26 metros de distância.

O delegado titular da 16ª DP, Ângelo Lages, afirmou que o motorista não será responsabilizado por nenhum crime. Na nota divulgada pela Polícia Civil, Lages ressaltou que “o laudo é esclarecedor e não restam dúvidas. A distância entre o carro e a vítima no momento em que ele inicia a travessia era insuficiente para que o motorista percebesse, reagisse e parasse o veículo sem impacto”.

Por meio de suas redes sociais, o motorista Diones Coelho da Silva comemorou o encerramento do inquérito, que concluiu que ele não teve culpa no acidente. Ele publicou: “Acordei com a notícia do encerramento do inquérito, que foi deferido ao meu favor”. Diones afirmou que já tinha convicção de sua inocência e agradeceu a todos pelas mensagens de apoio.

É importante ressaltar que as informações aqui apresentadas foram obtidas através do trabalho de apuração do jornalista e não citam a fonte oficial. Portanto, é necessário aguardar a divulgação dos detalhes do caso pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro para uma análise mais completa e aprofundada da situação.

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