A primeira oficina, realizada na segunda-feira (6), foi mediada pela coordenadora da Célula de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria da Proteção Social (SPS), Regina Praciano, e abordou o tema do Acesso à Alimentação Saudável. Já na quarta-feira (8), o coordenador do Desenvolvimento Territorial Cooperativismo, Comercialização e Economia Solidária (Codece) da Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA), Eduardo Barbosa, apresentou a oficina de Produção de Alimentos. Por fim, na quinta-feira (9), o eixo Qualificação Profissional e Empregabilidade foi discutido, com destaque para a participação do secretário do Trabalho do Ceará, Vladyson Viana.
A primeira-dama, Lia de Freitas, ressaltou a importância do trabalho conjunto entre as secretarias estaduais para permitir a inclusão socioeconômica das pessoas beneficiadas pelo programa. Ela destacou a relevância das ações concretas que foram pensadas durante as oficinas, reforçando o compromisso do governo estadual com o combate à fome e às desigualdades sociais.
Por sua vez, o secretário Vladyson Viana salientou que o combate à fome e às desigualdades sociais é uma das principais diretrizes de ação do governo, tornando-se uma prioridade no Plano de Trabalho para os próximos anos da gestão. Ele reforçou a importância dos pilares de empregabilidade e qualificação profissional, ressaltando a necessidade de parceria com outras secretarias e a sociedade civil para alcançar os melhores resultados.
A última oficina, realizada nesta segunda-feira (13), abordou o eixo de Governança do Programa e foi conduzida pelo diretor de Estudos Sociais do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), José Meneleu. Em sua avaliação, Meneleu destacou a importância da intersetorialidade do programa, afirmando que esse aspecto precisa ser colocado em prática para o bom funcionamento das políticas destinadas ao público atendido pelo Ceará Sem Fome.
Em resumo, as Oficinas dos Eixos Estruturantes do programa Ceará Sem Fome reuniram representantes de diferentes áreas para discutir estratégias e ações concretas que impactarão diretamente a vida das pessoas beneficiadas. A interseitorialidade se mostrou fundamental para alinhar os diversos setores do governo em prol do objetivo comum de combate à fome e promoção da inclusão socioeconômica.