Tribunal de Contas da União aponta baixo grau de aplicação da Nova Lei de Licitações na administração pública federal




Tribunal de Contas da União avalia estágio de aplicação da Nova Lei de Licitações

O Tribunal de Contas da União realizou uma auditoria com o objetivo de avaliar o estágio de aplicação da Nova Lei de Licitações (Lei 14.133, de 2021) no âmbito da administração pública federal. Os resultados da auditoria apontam que o grau de aplicação da lei é considerado baixo, com uma das causas sendo o atraso na regulamentação das matérias essenciais relacionadas à nova legislação.

De acordo com o TCU, foi elaborado um ranking de utilização da nova lei na administração federal. Nesse ranking, o Senado Federal destacou-se, aparecendo na liderança entre os órgãos integrantes da administração federal direta.

A Nova Lei de Licitações entrou em vigor com o objetivo de atualizar e modernizar as regras para contratações públicas, buscando aprimorar a transparência, eficiência e integridade nos processos de licitação. No entanto, a auditoria do TCU apontou que a aplicação da legislação ainda está aquém do esperado, com a necessidade de uma maior adequação e implementação por parte dos órgãos da administração pública.

Segundo o relatório do Tribunal de Contas da União, a baixa aplicação da Nova Lei de Licitações pode impactar negativamente a eficiência e a transparência nos processos de contratação pública, bem como gerar potenciais prejuízos aos cofres públicos. Portanto, é fundamental que os órgãos da administração federal direcionem esforços para a plena implementação e cumprimento das disposições da nova legislação.

Diante desse cenário, o TCU destaca a importância de uma atuação proativa por parte dos gestores e responsáveis pela execução de contratos públicos, visando garantir a conformidade com a Nova Lei de Licitações e, consequentemente, promover uma maior eficiência e transparência nas aquisições realizadas pela administração pública federal.


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