Segundo informações, o ataque é atribuído a milícias alinhadas ao Irã no Iraque, embora nenhum grupo tenha reivindicado imediatamente a responsabilidade pelo incidente. Este episódio marca o primeiro ataque com foguetes contra a embaixada desde o início dos ataques por parte de milícias muçulmanas xiitas alinhadas ao Irã, que visam as forças dos EUA em bases militares no Iraque e na Síria desde meados de outubro.
Os grupos armados, operando sob a bandeira da Resistência Islâmica no Iraque, associaram mais de 70 desses ataques ao apoio dos Estados Unidos a Israel durante o conflito na Faixa de Gaza. Em resposta ao ataque, o porta-voz da embaixada exortou o governo do Iraque a tomar medidas para proteger as instalações diplomáticas dos parceiros de coalizão, reforçando a necessidade de segurança e proteção aos indivíduos envolvidos.
Por outro lado, o primeiro-ministro iraquiano, Mohammed Shia al-Sudani, instruiu as agências de segurança a buscar os responsáveis pelo ataque, uma vez que os considera “grupos desordeiros e sem lei que não representam a vontade do povo iraquiano”.
Ainda não está claro quais serão as próximas ações a serem tomadas em resposta a este ataque, mas as autoridades parecem estar comprometidas em garantir a segurança e a proteção das instalações diplomáticas no contexto atual. Este é um desenvolvimento que está em andamento e que será acompanhado de perto nos próximos dias.
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