O investimento total para o residencial é de R$ 21,4 milhões, dos quais R$ 14,9 milhões são provenientes do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e R$ 6,5 milhões são de contrapartida municipal. A previsão de entrega das casas é de 18 meses após a data de contratação.
O Ministério das Cidades informou que o projeto foi adaptado para atender às novas exigências e melhorias do Novo MCMV, incluindo a construção de casas maiores que 40m², a instalação de duas placas fotovoltaicas por unidade habitacional, áreas de convivência coletiva, cisterna para reuso da água da chuva e a Caixa Selo Azul de Sustentabilidade, destinada a propostas de empreendimentos habitacionais que adotem soluções eficientes na concepção, execução, uso, ocupação e manutenção das edificações.
A retomada das contratações para famílias que recebem até dois salários-mínimos aconteceu após cinco anos sem novas construções. O ministério estabeleceu a meta de contratar 187,5 mil novas moradias para 2024, com investimentos do Fundo de Arrendamento Residencial. Para os primeiros quatro meses de 2023, está prevista a entrega de aproximadamente 7.350 unidades habitacionais.
Durante a cerimônia de assinatura do contrato, o ministro Jader Filho destacou que a retomada das contratações marca o início da nova fase do programa. Ele ressaltou a importância do projeto, que inclui questões de sustentabilidade e aproveitou para receber construtoras e prefeituras, dando continuidade aos contratos.
Com a assinatura dos primeiros contratos do Minha Casa, Minha Vida, o governo busca atender às demandas por moradia para famílias de baixa renda e promover o desenvolvimento sustentável, com benefícios para milhares de brasileiros em todo o país.