A abertura da programação, no dia 31 de março, ficará por conta de Brunno de Jesus, da Bahia, com o solo “SAMPLE: é que nem cortar quiabo”, uma homenagem a artistas das danças negras que deixaram um legado. Jorge Garcia, um dos mais renomados coreógrafos brasileiros, se apresentará na terça-feira (2) com “Estudos para Quimera”, uma obra que reflete sobre os tempos atuais e a naturalização do horror e do absurdo. Na quarta-feira (3), Edvan Monteiro, do Ceará e São Paulo, apresentará “O Chamado da Jandaia”, um trabalho que aborda questões ambientais e ancestrais.
Na sequência, a Cie. Aurelia, da França, e Rita Cioffi, da Itália, levarão “After Slows” ao palco na quinta-feira (4), explorando a memória e o imaginário corporal. Laura Samy e Alice Poppe se apresentam na sexta-feira (5) com “Cravo”, uma obra que ressignifica o gesto em sua delicadeza e brutalidade. No sábado (6), a Cie. Gelmini, em parceria com a Cia. Híbrida do Rio de Janeiro, apresentarão “Pulso”, um espetáculo que desloca representações entre gestos e consciências.
O encerramento da Bienal no Dragão do Mar será no domingo (7), com “Percursos de Criação”, reunindo um elenco de seis artistas cearenses em uma performance colaborativa. Com acesso gratuito mediante retirada de convites virtualmente, a Bienal Internacional de Dança do Ceará promete encantar e emocionar o público, promovendo a arte da dança em suas mais diversas manifestações. Não perca essa oportunidade única de vivenciar a magia da dança em um dos eventos mais importantes do cenário cultural cearense.
