Força Nacional de Segurança Pública combate desmatamento ilegal na Amazônia e permanece no Rio de Janeiro por mais 30 dias

O Ministério da Justiça e Segurança Pública decidiu prorrogar, até dezembro de 2024, o uso da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) nas ações de fiscalização e repressão ao desmatamento ilegal e outros crimes ambientais na Amazônia Legal. A medida foi publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (1º) e terá validade por 275 dias.

Os agentes da Força Nacional continuarão atuando na região para prestar apoio ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), principalmente nas ações de combate aos incêndios florestais e queimadas. A intensificação do monitoramento e controle ambiental faz parte de um dos 12 eixos estabelecidos no Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), que busca alcançar a meta de desmatamento zero até 2030, após a retomada das políticas ambientais em 2023.

Por razões de segurança, a diretoria da Força Nacional de Segurança Pública não divulga o número de agentes disponibilizados para as operações. Cada ação segue um planejamento específico e recebe apoio logístico do Ibama na região.

Além disso, a FNSP também recebeu autorização para permanecer atuando no estado do Rio de Janeiro por mais 30 dias, com o objetivo de preservar a ordem pública e a segurança das pessoas e do patrimônio. Essa prorrogação foi solicitada pelo governador Cláudio Castro no final de março e permitirá que os agentes continuem apoiando as forças de segurança locais nas operações de patrulhamento das rodovias federais.

Essas ações demonstram o compromisso do governo em combater o desmatamento ilegal e preservar o meio ambiente, garantindo a segurança e ordem pública tanto na Amazônia Legal quanto no estado do Rio de Janeiro. A atuação da Força Nacional de Segurança Pública é fundamental para o sucesso dessas operações e para a proteção do patrimônio ambiental do país.

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