O presidente da Transpetro, Sérgio Bacci, destacou a importância do projeto para a empresa: “Queremos nos manter no grupo de empresas que lidera as mudanças da matriz energética brasileira, oferecendo soluções sustentáveis e que tragam resultados sólidos de descarbonização. Por isso, estamos investindo em ações que contribuam para o fomento de uma economia de baixo carbono. Temos um compromisso com as pessoas e o meio ambiente e esse projeto faz parte disso”.
Com uma potência de trabalho de 2.000 kw, a usina solar fotovoltaica será capaz de suprir as operações do Terminal de Guarulhos, além dos dutos de entrega de derivados para as companhias distribuidoras de combustíveis e de querosene de aviação para o Aeroporto Internacional de Guarulhos, e a Base de Carregamento Rodoviário de Guarulhos (Baguar).
O diretor de Dutos e Terminais da Transpetro, Márcio Guimarães, ressaltou que o projeto não se limita à questão financeira, mas também demonstra a preocupação da empresa com a geração de valor e seu impacto positivo na sociedade: “Estamos comprometidos com a transição para fontes de energia mais limpas e sustentáveis de modo a acelerar a redução das emissões de gases de efeito estufa nos nossos negócios”.
Além da usina solar fotovoltaica, o Terminal de Guarulhos possui projetos para captação de águas pluviais, instalação de sistema de recuperação de vapor (URV) e iniciativas sociais com as comunidades vizinhas. A Transpetro destaca o Terminal de Guarulhos como uma unidade de referência para a implantação de iniciativas em sustentabilidade e novas tecnologias.
De forma semelhante, o governo de São Paulo entregou a primeira etapa de implantação da Usina Fotovoltaica Flutuante (UFF Araucária) na represa Billings, com capacidade para produzir até 10 gigawatts-hora (GWh) por ano. O projeto, com investimento inicial de R$ 30 milhões, aproveita o espelho d’água para a geração de energia e é considerado um dos principais projetos de desenvolvimento de energia sustentável em São Paulo. A conclusão da usina está programada para o final de 2025, com a entrega de outros 75 megawatts de energia renovável e investimento de R$ 450 milhões.