A Paltel e sua subsidiária Jawal também usaram o Facebook para anunciar a reintegração gradual dos serviços de comunicações que haviam sido cortados na Faixa de Gaza devido ao ataque na noite de sexta-feira. Esses serviços incluem telefonia fixa, móvel e Internet, que são essenciais para a comunicação interna e externa dos moradores de Gaza.
Um colaborador da AFP confirmou que conseguiu acessar a Internet, a rede móvel e entrar em contato com outras pessoas no território palestino. Isso é uma dádiva para os moradores de Gaza, que enfrentaram momentos de isolamento durante os últimos dias.
Desde o bombardeio na última sexta-feira, os serviços de telefonia e Internet têm estado fora do ar, o que causou grandes dificuldades para milhões de habitantes de Gaza que não conseguiam se comunicar com suas famílias e amigos dentro e fora do território sitiado. Além disso, várias organizações internacionais, como o Crescente Vermelho Palestiniano e as agências da ONU, perderam o contato com seu pessoal na região.
A interrupção das comunicações em Gaza é uma violação dos direitos humanos, já que isso prejudica gravemente a capacidade das pessoas de se comunicarem e se conectarem com o mundo exterior. A liberdade de expressão e o direito à informação são fundamentais em qualquer sociedade democrática, e é lamentável que esses direitos sejam negados aos moradores de Gaza durante as fases de conflito.
Embora o restabelecimento gradual das conexões de Internet seja um alívio, a situação em Gaza continua a ser preocupante. É urgente que a comunidade internacional tome medidas para garantir a segurança e o bem-estar dos habitantes de Gaza, assim como o respeito aos seus direitos fundamentais. Além disso, é importante que todas as partes envolvidas no conflito busquem soluções pacíficas e dialoguem para acabar com a violência e promover a paz na região.