No que deveria ter sido uma missão de resposta a um grande terremoto na costa oeste, terminou em tragédia. Cinco dos seis tripulantes da Guarda Costeira perderam suas vidas em um acidente envolvendo duas aeronaves. O capitão, que conseguiu escapar, ficou gravemente ferido. Autoridades já deram início às investigações, mas ainda há muitas incertezas sobre as circunstâncias do incidente.
Segundo as transcrições das instruções de controle de tráfego divulgadas pelas autoridades, o avião da Japan Airlines recebeu permissão para pousar, no entanto, a aeronave da Guarda Costeira foi instruída a taxiar até um ponto de espera próximo à pista. Um funcionário do departamento de aviação civil do Japão afirmou que não havia indicação nessas transcrições de que a aeronave da Guarda Costeira havia recebido permissão para decolar.
O capitão do avião da Guarda Costeira alegou que havia entrado na pista de decolagem após receber permissão, no entanto, não há indícios nas transcrições de que ele havia sido autorizado a fazer isso. As investigações continuam em andamento para esclarecer todos os aspectos do lamentável acidente.
“O Ministério dos Transportes está enviando material objetivo e cooperará totalmente com a investigação para garantir que trabalhemos juntos e tomemos todas as medidas de segurança possíveis para evitar que isso ocorra novamente”, declarou o ministro dos Transportes, Tetsuo Saito, em uma coletiva de imprensa.
Este acidente levanta questões importantes sobre os procedimentos de controle de tráfego aéreo e a segurança das operações aéreas. A Guarda Costeira e a Japan Airlines ainda não se pronunciaram publicamente sobre o ocorrido. Espera-se que as investigações tragam esclarecimentos sobre o trágico evento.
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