Médico em luto pede investigação rápida sobre caso de envenenamento de ex-sogro e ex-sogra.

O homem afirmou que “tudo tem sido muito rápido” no caso. Em meio à dor da perda de seus familiares, o médico Leonardo Filho se pronunciou sobre o andamento das investigações relacionadas à morte de seu pai e de sua avó. Ele expressou surpresa e choque com os acontecimentos, ressaltando a dificuldade em lidar com a situação. Além disso, fez questão de mencionar a importância do apoio da imprensa e da polícia para que o caso seja concluído com justiça e transparência.

Médico não sabia que ex foi à casa do pai no dia do crime. Segundo o advogado da família das vítimas, Luis Gustavo Nicoli, Leonardo Filho só teve conhecimento de que a acusada, Amanda, esteve na casa do pai no dia do crime após comparecer ao hospital na noite do ocorrido. Essa revelação só aumenta o mistério e a complexidade do caso, uma vez que o médico não tinha conhecimento do contato entre Amanda e seu pai no fatídico dia.

Polícia descarta uso de pesticida

A Polícia Civil de Goiás descartou a hipótese de que a advogada tenha usado pesticida para matar o ex-sogro e a mãe dele. A Polícia Científica informou que, apesar de descartar o uso de pesticidas, a tese de envenenamento ainda é considerada. As investigações continuam para determinar a substância utilizada para cometer os assassinatos de Leonardo Pereira Alves, 58 anos, e Luzia Tereza Alves, de 86. A principal suspeita é de que Amanda tenha agido motivada pelo término de relacionamento com o filho de Leonardo, embora ela negue estar envolvida nos crimes.

A polícia testou os produtos que estavam na residência das vítimas para mais de 300 tipos de pesticidas. A morte de Leonardo foi o que primeiro chamou a atenção das autoridades, desencadeando uma investigação que culminou na descoberta dos assassinatos brutalmente executados. O caso continua a ser alvo de intensa atenção e investigação por parte das autoridades.

 

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