Suspeito é detido após periciar corpo de menina agredida com cinto: família é natural do Benin, mas vivia em Niterói.



Tragédia em Niterói: menina de 5 anos é encontrada morta com sinais de tortura

Perícia constatou que a menina tinha várias lesões pelo corpo em decorrência das agressões sofridas. As áreas mais atingidas foram o tórax, os braços e a face. O cinto usado no espancamento foi apreendido.

Os familiares disseram aos investigadores que o suspeito, de 30 anos, tinha um comportamento aparentemente tranquilo. Não há relatos de agressões anteriores cometidas por ele contra a criança.

A família é natural do Benin, na África, mas a menina nasceu no Brasil — atualmente, eles moravam em Niterói. O suspeito, detido ontem, vai responder pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil, praticado por meio de tortura e contra menor de 14 anos. Se condenado, ele pode pegar de 12 a 30 anos de reclusão.

O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí. O UOL não conseguiu localizar a defesa do suspeito. O espaço segue aberto para manifestação.


A cidade de Niterói, localizada no estado do Rio de Janeiro, foi cenário de uma tragédia que chocou toda a população. Uma menina de apenas 5 anos foi encontrada morta com sinais de tortura. A perícia constatou que a criança tinha várias lesões pelo corpo, sendo as áreas mais atingidas o tórax, os braços e a face. Além disso, o cinto utilizado no espancamento foi apreendido como prova do crime.

Segundo informações dos familiares para os investigadores, o suspeito, um homem de 30 anos, aparentava ter um comportamento tranquilo. Não havia relatos anteriores de agressões cometidas por ele contra a criança. A família da vítima é natural do Benin, na África, mas a menina nasceu no Brasil e eles residiam em Niterói. O suspeito, que foi detido, poderá responder pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil, praticado por meio de tortura e contra menor de 14 anos, podendo pegar de 12 a 30 anos de reclusão, caso seja condenado.

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí. Até o momento, a defesa do suspeito não foi localizada para prestar esclarecimentos. O veículo de comunicação UOL tentou contato com a defesa, porém, não obteve sucesso. O espaço permanece aberto para manifestações sobre o caso.

Esta notícia chocante levantou debates sobre a proteção às crianças e a importância de identificar sinais de violência doméstica. A comunidade de Niterói e as autoridades competentes esperam que a justiça seja feita e que casos como este sirvam de alerta para a necessidade de proteger os mais vulneráveis em nossa sociedade.

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