As autoridades encontraram um grande arsenal de armas em um edifício da Universidade Charles, na região central de Praga. Segundo relatos, o atirador estava indo de sua cidade natal, na região de Kladno, para Praga com intenções de tirar a própria vida. O chefe de polícia da cidade, Martin Vondrasek, afirmou que o atirador foi possivelmente inspirado por um ataque terrorista na Rússia no outono deste ano, mas essa informação ainda não foi confirmada.
Após os terríveis acontecimentos, a polícia esvaziou o prédio da Faculdade de Artes, onde o atirador deveria assistir a uma aula. O chefe de polícia relatou que o atirador era portador legal de várias armas de fogo e que o ataque foi, infelizmente, premeditado.
O ataque chocou não só a República Tcheca, mas também o mundo. Líderes de toda a Europa, como o presidente francês Emmanuel Macron, ofereceram apoio à cidade de Praga. A Casa Branca também condenou veementemente o atentado e demonstrou sua disposição de oferecer assistência.
Relatos de testemunhas mostram o clima de pânico e tensão que se seguiu ao ataque. Estudantes e professores corriam para fora do prédio, tentando se salvar. A prisão pelo medo, o desespero e a incerteza tomou conta do cenário.
O primeiro-ministro tcheco, Petr Fiala, cancelou uma viagem ao Leste do país devido à tragédia. Outros líderes do governo, incluindo o presidente, Petr Pavel, e o chefe do serviço de contraespionagem do país, se reuniram em caráter de urgência para tratar da situação.
O ataque na República Tcheca reacende a discussão sobre o crescente problema dos ataques de atiradores individuais em todo o mundo. A tragédia é um alerta para a crescente violência que tem se espalhado por diversas regiões, deixando marcas profundas na sociedade.
Ataques como este, embora raros na República Tcheca, destacam a importância de se discutir e implementar medidas mais eficientes para prevenir a violência armada. O país permanece em estado de choque diante dessa terrível tragédia.