Operação Captum: PCCE prende seis e apreende celulares de presos em prisão no Rio de Janeiro em ação contra grupos criminosos.

Na última quinta-feira (22) e sexta-feira (23), a Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) deflagrou a terceira fase da Operação Captum, com o intuito de dar cumprimento a mandados de busca e apreensão e prisão preventiva contra integrantes de grupos criminosos atuantes na Capital e Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). As ações aconteceram no município de Maranguape e em bairros de Fortaleza, além de se estender até o estado do Rio de Janeiro.

Nesta operação coordenada pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), seis pessoas foram localizadas e presas, e dez celulares foram apreendidos. Os investigadores contaram com o apoio das equipes da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ) para desmantelar esses grupos criminosos responsáveis por atividades ilícitas, como tráfico de drogas e homicídios.

Durante as diligências, os policiais localizaram cerca de 10 celulares na cela de um homem preso pela Draco em novembro do ano anterior. Esse indivíduo ainda mantinha contato com outros membros do grupo criminoso que ele chefiava no Ceará. Além disso, dois alvos foram presos no município de Maranguape por serem os responsáveis por colocar em prática as ações criminosas na Região Metropolitana de Fortaleza, com base nas informações obtidas pela Draco.

Na manhã seguinte, na sexta-feira (23), mais quatro pessoas foram presas pela Draco em diversos bairros de Fortaleza e Região Metropolitana. Esses suspeitos, pertencentes a outro grupo criminoso de origem cearense, foram autuados em flagrante por tráfico de drogas.

Para auxiliar no combate à atuação dos grupos criminosos, a população pode colaborar fazendo denúncias através do número 181 ou enviando mensagens para o WhatsApp (85) 3101-0181 do Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). Além disso, a Draco mantém um número de WhatsApp (85) 98969-0182 para receber denúncias de ações criminosas em todo o estado, garantindo o sigilo e o anonimato dos denunciantes.

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