Advogada entra com ação de inconstitucionalidade contra Tribunal Eleitoral por falta de candidato a vice-presidente no Panamá.






Decisão do Tribunal Eleitoral Panamenho Gera Controvérsia

Uma advogada particular apresentou uma ação de inconstitucionalidade contra o Tribunal Eleitoral, argumentando que Mulino não passou por eleições primárias nem tem candidato a vice-presidente, como indicam as leis.

“O que moveu o Tribunal no momento histórico em que nos encontramos é defender a nossa pátria e a democracia, a institucionalidade, a paz social, o direito de eleger e ser eleito e o pluralismo político”, explicou a magistrada.

A decisão da Corte manteve o país em suspense na reta final das eleições para as quais três dos 4,4 milhões de panamenhos são chamados a escolher um presidente, em turno único e por maioria simples, além de 71 deputados e governadores.

Mulino, ex-ministro da Segurança de Martinelli (2009-2014) e candidato do partido Realizando Metas (RM), tem 37,6% das intenções de voto, segundo a última pesquisa da empresa Mercadeo Planificado para o jornal La Prensa, publicada quinta-feira.

É seguido pelo ex-presidente socialdemocrata Martín Torrijos (2004-2009), com 16,4%, e pelos advogados de centro-direita Rómulo Roux, com 14,9%, e Ricardo Lombana, com 12,7%.

“O que consideramos mais importante (é) a vontade soberana do povo panamenho”, acrescentou López.

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