Nas últimas horas, veio à tona uma conversa suspeita entre Luciana Almeida, então assessora de Carlos Bolsonaro, e uma assessora de Ramagem. Este acontecimento veio à tona logo após a Procuradoria-Geral da República apontar a existência desta conversa.
No diálogo, Luciana Almeida solicita informações sobre inquéritos envolvendo “PR e 3 filhos”. Além disso, no WhatsApp, ela pede uma “ajuda” e envia o nome da delegada Isabela Muniz Ferreira, do núcleo de inquéritos especiais da Polícia Federal.
Após analisar a situação, o procurador-geral Paulo Gonet afirmou que as buscas se mostraram “justificáveis”. Ele declarou que a medida era justificada, considerando que havia causa provável para a investigação e que outros fatos semelhantes poderiam vir à tona como resultado das buscas.
No entanto, Gonet foi contrário às buscas contra Priscilla Pereira e Silva, pois considerou que não eram medidas necessárias neste momento. Foi neste ponto que o ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação, discordou. Para Moraes, Priscilla atuava como uma “interlocutora” de Ramagem e teria recebido pedidos da assessora de Carlos por informações “clandestinas”.
A autoridade policial ressaltou que as “demandas” eram tratadas por meio de assessoras e não diretamente entre os investigados, o que “corroborava ainda mais o zelo em relação aos vestígios das condutas delituosas”, de acordo com Moraes.
Diante desses acontecimentos, é evidente que surgem questões sobre a conduta dos envolvidos e a seriedade das investigações em curso. Este é um desenvolvimento crucial que merece atenção por parte da opinião pública e das autoridades competentes.
Essa história está em constante evolução e promete trazer mais revelações nos próximos dias. Acompanhe os desdobramentos desse caso em nossas próximas edições e fique por dentro de todos os detalhes.
