Ataques israelenses na Faixa de Gaza matam dois reféns e ferem oito em 96 horas, segundo Hamas







Ataques israelenses na Faixa de Gaza matam reféns e ferem gravemente outros

Por Adam Makary

CAIRO (Reuters) – Ataques israelenses na Faixa de Gaza nas últimas 96 horas mataram dois reféns israelenses e feriram gravemente outros oito, disse neste domingo o braço armado do Hamas, as Brigadas Al Qassam, pelo canal de Telegram do grupo.

“As condições deles estão se tornando mais perigosas à luz da nossa incapacidade de fornecer-lhes tratamento adequado. (Israel) tem total responsabilidade pelas vidas dos feridos devido aos seus contínuos bombardeios”, disse o comunicado, a respeito dos reféns restantes.



***ATUALIZADO EM: 20 de agosto de 2022***

Em meio aos conflitos na Faixa de Gaza, os atentados promovidos por Israel resultaram em mortes e ferimentos graves, uma situação dramática que segue impactando a região. Segundo informações divulgadas pelo grupo Hamas, as Brigadas Al Qassam, dois reféns israelenses perderam a vida devido aos ataques e outros oito ficaram gravemente feridos.

Através de comunicado realizado pelo canal de Telegram do grupo, as Brigadas Al Qassam alertaram para a gravidade da situação dos feridos, uma vez que, devido aos constantes bombardeios, eles não estariam recebendo o tratamento adequado, tornando suas condições ainda mais perigosas. O grupo ainda ressaltou que Israel é totalmente responsável pelas vidas dos feridos devido aos ataques contínuos.

Este recente episódio evidencia a intensificação do conflito na região, que já dura há anos, trazendo repercussões catastróficas para a população local. A questão tem sido acompanhada de perto pela comunidade internacional, que busca soluções para a crise.

A situação na Faixa de Gaza é um dos principais pontos de tensão no Oriente Médio e demanda atenção urgente da comunidade global. O impacto desses recentes ataques israelenses evidencia a necessidade de um diálogo efetivo para alcançar uma solução pacífica e duradoura para o conflito.

É importante ressaltar que a escalada da violência nessa região impacta não apenas as vítimas diretas dos ataques, mas também toda a população que vive em meio à constante ameaça e insegurança. Por isso, a situação requer ações urgentes e eficazes por parte da comunidade internacional, visando a proteção dos direitos humanos e a promoção da paz na região.

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