Bolsonaro envia 43 portarias para novas rádios e TVs educativas após derrota nas urnas, enquanto engaveta autorizações para rádios comunitárias.




Novas portarias de rádios e TVs educativas enviadas por Bolsonaro ao Congresso

Novas portarias de rádios e TVs educativas enviadas por Bolsonaro ao Congresso

Recentemente, a Câmara dos Deputados divulgou informações que revelam que o ex-presidente Jair Bolsonaro enviou ao Congresso um total de 43 portarias referentes a novas rádios e TVs educativas. Essas portarias já foram publicadas no Diário Oficial da União, porém somente após a derrota nas urnas.

Além disso, foi descoberto que Bolsonaro também engavetou autorizações que já haviam sido aprovadas pelo próprio Executivo para a abertura de novas rádios comunitárias. Essa atitude levantou questionamentos e críticas por parte de diversos setores da sociedade e da classe política.

Essas portarias enviadas ao Congresso após a derrota de Bolsonaro nas urnas demonstram uma possível tentativa de desvinculação do ex-presidente com as ações de seu governo, além de levantar dúvidas sobre as reais intenções por trás dessas medidas. A mudança de postura tão repentina do ex-presidente causa estranhamento e gera especulações sobre os motivos que o levaram a tomar essa atitude.

A abertura de novas rádios e TVs educativas é um assunto de extrema importância para o cenário midiático do país, pois pode contribuir para uma maior diversidade de conteúdos e opiniões, fortalecendo assim a democracia e a liberdade de expressão. Portanto, é fundamental que todas as decisões relacionadas a esse tema sejam tomadas de forma transparente e de acordo com os interesses da sociedade como um todo.

Diante dessas revelações, cabe ao Congresso Nacional analisar as portarias enviadas por Bolsonaro e verificar se estão de acordo com os princípios democráticos e legais. A sociedade civil também deve se manter atenta e cobrar transparência e responsabilidade dos seus representantes políticos, garantindo assim a proteção dos direitos e interesses de todos os cidadãos.


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