De acordo com fontes internas, as recentes ações implementadas no Brasil contra a desinformação foram cruciais para manter a integridade do processo eleitoral. Entre as medidas adotadas, destaca-se a criação de um site pela Justiça Eleitoral, com o intuito de verificar e desmentir informações falsas divulgadas nas redes sociais. Além disso, o Supremo Tribunal Federal conduziu uma investigação a respeito das “milícias digitais”, grupos criminosos online que atuam de forma prejudicial à democracia e ao Estado democrático.
O relatório ressalta a importância dos esforços do país em combater a disseminação de notícias falsas, demonstrando que a democratização está diretamente ligada à redução dos índices de desinformação.
No cenário político, a formação de uma ampla coalizão de nove partidos de oposição, que se uniram em torno da candidatura de Lula, foi um fator determinante para a conquista da democracia. Mesmo adversários políticos por décadas, o vice-presidente de Lula, Geraldo Alckmin, decidiu unir forças à aliança em prol da preservação do regime democrático.
Destaque também para a independência judicial evidenciada pela decisão do STF em conduzir investigações sobre as fontes das campanhas de desinformação online. As ações coordenadas por Bolsonaro foram expostas, porém, o Poder Judiciário resistiu às pressões e garantiu a vitória da democracia.
Medidas adotadas durante o processo eleitoral
No que diz respeito à gestão eleitoral, Bolsonaro tentou desestabilizar o sistema eleitoral ao questionar a confiabilidade das urnas eletrônicas, promovendo um clima de desconfiança. Contudo, o STF agiu rapidamente removendo a desinformação online, proibindo a divulgação de informações imprecisas durante as campanhas e exigindo a retirada de conteúdos falsos relacionados às eleições nos meios de comunicação.
