A brasileira Eliana Maria contou no UOL News da manhã desta quarta-feira (10) que “é um susto muito grande” o que ela está presenciando no Equador.
É uma instabilidade. Você não sabe o que vai acontecer. Você está em casa, aparentemente tranquilo, mas sabe que é uma segurança muito frágil. Se eles conseguem entrar em um canal de televisão ao vivo e fazer o que eles fizeram, você sabe que também está vulnerável.
Essa vulnerabilidade provoca ansiedade, dor de cabeça, essa loucura do que vai acontecer, ainda mais que começam a surgir vídeos e imagens tão fortes que eles pedem para nem compartilhar.
Na manhã desta quarta-feira (10), Eliana Maria, uma brasileira residente no Equador, relatou em entrevista para o UOL News um sentimento de grande temor e instabilidade provocado pelos recentes eventos no país. Ela expressou a sensação de vulnerabilidade e insegurança diante das ações violentas que têm ocorrido no Equador.
Eliana descreveu a situação como um “susto muito grande”, ressaltando a ameaça constante e a incerteza do que pode acontecer a qualquer momento. Ela destacou a fragilidade da segurança no país, citando o episódio em que manifestantes invadiram um canal de televisão ao vivo, o que gerou um sentimento de vulnerabilidade generalizada entre a população.
Além disso, Eliana mencionou os efeitos psicológicos causados pela situação, incluindo ansiedade e dores de cabeça decorrentes do medo do que está por vir. Ela também enfatizou a dificuldade de lidar com os vídeos e imagens fortes que têm circulado, levando as autoridades a pedir que as pessoas evitem compartilhá-los.
Os relatos de Eliana evidenciam o impacto profundo que os recentes eventos têm tido na população equatoriana, revelando um clima de medo e insegurança. As manifestações e distúrbios que vêm ocorrendo no país têm gerado consequências emocionais e psicológicas significativas para os cidadãos, que enfrentam um cenário de incertezas e turbulências.
Diante desse contexto, as autoridades e organizações de apoio têm buscado formas de oferecer suporte emocional à população afetada, visando mitigar os impactos psicológicos e promover o bem-estar da comunidade equatoriana diante da crise em curso.