Candidato é chamado de ‘invasor’ por opositores devido a ligação com o MTST, movimento social de pressão por moradia popular







O candidato Guilherme Boulos e a polêmica com o MTST

No cenário político de São Paulo, as críticas e polêmicas estão em alta. O candidato à prefeitura Guilherme Boulos, do PSOL, tem sido alvo de ataques de seus opositores, especialmente em relação à sua ligação com o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). O candidato tem sido chamado de “invasor” por membros de outros partidos, como o emedebista e outros opositores.

Boulos defende o MTST e alega que o movimento não invade casas, mas sim busca garantir moradia digna para as pessoas. Ele afirma que, se eleito, sua política habitacional desestimulará invasões e buscará soluções assertivas para o problema da habitação popular na cidade.

Entretanto, as críticas continuam. O candidato tem sido alvo de declarações polêmicas por parte de seus adversários. O deputado federal Nikolas Ferreira, do PL, chegou a afirmar que uma publicação envolvendo o MTST teria “enterrado” a candidatura de Boulos.

Além disso, aliados do atual prefeito Bruno Covas, que conta com o apoio de Jair Bolsonaro, têm criticado Boulos. Fábio Wajngarten, assessor do ex-presidente, declarou que o MTST ataca frontalmente a fé de milhões de brasileiros com suas ações, enquanto Marina Helena, do partido Novo, questionou a postura do candidato em relação a questões religiosas.

Diante da repercussão negativa, o futuro político de Guilherme Boulos na corrida pela prefeitura de São Paulo permanece incerto. A discussão em torno de sua ligação com o MTST e as críticas de seus opositores prometem continuar a mover o debate eleitoral na cidade.


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