Chefe da Casa Civil da Bahia é acusado de avalizar negócio suspeito de R$ 48 milhões, mas Lula mantém silêncio




Artigo Jornalístico


O escândalo que envolve o chefe da Casa Civil da Bahia, Rui Costa, tem causado grande repercussão no cenário político brasileiro. Acusado por uma delatora de participar de um negócio suspeito de R$ 48 milhões durante seu mandato como governador do estado, Costa se vê agora no centro de uma polêmica que o coloca sob os holofotes da corrupção.
Mesmo diante das acusações, o petista tem recebido um tratamento de blindagem semelhante ao dos suspeitos do centrão, com o ex-presidente Lula se mantendo alheio aos fatos. A inércia do líder petista em relação ao caso tem gerado questionamentos sobre sua postura frente a possíveis casos de corrupção dentro do seu próprio partido.


Rui Costa tem se defendido das acusações, admitindo ter dado aval para a compra de equipamentos hospitalares que nunca foram entregues. Apesar de alegar ter chamado a polícia após descobrir a fraude, seu silêncio diante de outras acusações lança dúvidas sobre seu real envolvimento no caso.


Ainda assim, o gestor busca se apresentar como um incompetente em vez de um corrupto, o que contrasta com a relevância dos cargos que ocupou e a responsabilidade financeira que lhe foi confiada. Ao coordenar o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) com um orçamento bilionário, fica evidente que a imagem de “gestor inepto” não condiz com a realidade.



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