Chefe da ONU pede cessar-fogo em Gaza enquanto é indicada por Biden para agência de migração

O Chefe da agência de migração da ONU, indicada pelo Presidente dos Estados Unidos Joe Biden, fez um apelo urgente ao cessar-fogo em Gaza, onde os confrontos entre Israel e grupos palestinos têm escalado nas últimas semanas.

O Diretor-Geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM), Antonio Vitorino, instou todas as partes envolvidas a porem fim à violência que tem causado um alto número de vítimas civis e danos à infraestrutura local.

Vitorino expressou profunda preocupação com o crescente número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças, e destacou a necessidade urgente de proteger a população civil, incluindo os migrantes e deslocados internos, que enfrentam riscos ainda maiores nesse contexto.

Além disso, o chefe da OIM incentivou o respeito ao direito humanitário internacional, que proíbe ataques diretos a civis e infraestruturas civis, e pediu que as partes envolvidas busquem soluções diplomáticas e duradouras para a crise.

O conflito em Gaza tem gerado uma crise humanitária de grandes proporções. Milhares de pessoas estão desabrigadas, falta de energia elétrica e água potável são problemas recorrentes, além do colapso dos serviços de saúde em meio à pandemia do COVID-19.

A OIM tem trabalhado ativamente para apoiar as comunidades afetadas pelos confrontos em Gaza. A agência já mobilizou recursos para fornecer assistência humanitária e está trabalhando em parceria com outras organizações para oferecer abrigo, alimentos e cuidados médicos às pessoas deslocadas.

Vitorino enfatizou a importância de acesso humanitário imediato e incondicional a todas as áreas afetadas pelo conflito, para que a assistência possa chegar às pessoas que mais precisam.

Portanto, o chefe da OIM reiterou a necessidade de um cessar-fogo imediato e o início de um diálogo construtivo entre Israel e os grupos palestinos, com o objetivo de alcançar uma paz duradoura e a estabilidade na região.

A violência em Gaza continua a causar angústia e sofrimento para a população civil. É essencial que a comunidade internacional se mobilize para responder a essa crise humanitária, a fim de proteger as vidas e o bem-estar das pessoas que estão enfrentando essa situação desesperadora.

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