Confrontos no Oriente Médio: Forças Armadas dos EUA realizam ataques aéreos de retaliação no Iraque após ataque de drones do Irã.




No mais recente confronto, as Forças Armadas dos EUA realizaram ataques aéreos de retaliação no Iraque na segunda-feira, depois que um ataque de drones realizado por militantes alinhados ao Irã em uma base norte-americana em Erbil deixou um membro do serviço militar dos EUA em estado crítico e feriu outras duas pessoas, segundo as autoridades.

Os ataques aéreos mataram “vários militantes do Kataib Hezbollah” e destruíram várias instalações usadas pelo grupo, disseram os militares dos EUA.

O Hezbollah tem laços profundos com o Hamas e a Jihad Islâmica, outra facção palestina apoiada pelo Irã.

As Forças Armadas dos EUA foram atacadas pelo menos 100 vezes no Iraque e na Síria desde o início da guerra entre Israel e Hamas em outubro, geralmente com uma mistura de foguetes e drones de ataque unidirecional.

Washington vem pressionando Israel há semanas para que tome medidas adicionais para minimizar os danos aos civis, designando áreas seguras e liberando rotas humanitárias para a fuga de pessoas. Mas o número de mortos continua aumentando e as operações israelenses se intensificaram.

Acredita-se que o Hamas e seu aliado militante menor, a Jihad Islâmica, mantenham mais de 100 reféns, dentre os 240 que capturaram durante o ataque de 7 de outubro nas cidades israelenses, quando mataram 1.200 pessoas.



Após um ataque de drones realizado por militantes alinhados ao Irã em uma base norte-americana em Erbil ter deixado um membro do serviço militar dos EUA em estado crítico e ferido outras duas pessoas, as Forças Armadas dos EUA realizaram ataques aéreos de retaliação no Iraque na segunda-feira, de acordo com as autoridades. Os ataques aéreos mataram “vários militantes do Kataib Hezbollah” e destruíram várias instalações usadas pelo grupo, informaram os militares dos EUA.

O Hezbollah tem laços profundos com o Hamas e a Jihad Islâmica, outra facção palestina apoiada pelo Irã. As Forças Armadas dos EUA foram atacadas pelo menos 100 vezes no Iraque e na Síria desde o início da guerra entre Israel e Hamas em outubro, geralmente com uma mistura de foguetes e drones de ataque unidirecional.

Washington vem pressionando Israel há semanas para que tome medidas adicionais para minimizar os danos aos civis, designando áreas seguras e liberando rotas humanitárias para a fuga de pessoas. No entanto, o número de mortos continua aumentando e as operações israelenses se intensificaram.

Acredita-se que o Hamas e seu aliado militante menor, a Jihad Islâmica, mantenham mais de 100 reféns, dentre os 240 que capturaram durante o ataque de 7 de outubro nas cidades israelenses, quando mataram 1.200 pessoas.

O clima de tensão na região continua a crescer, com os EUA retaliando os ataques e as autoridades buscando maneiras de conter as hostilidades na área. A situação entre Israel, Hamas, e outros grupos militantes aliados ao Irã permanece volátil, e medidas adicionais são aguardadas por parte das potências envolvidas para garantir a segurança da região.

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