Declaração de emergência econômica e de segurança aprovada pela Câmara gera polêmica e críticas do governo argentino







Governo Argentino enfrenta desafios na aprovação de medidas emergenciais

Durante a votação, a Câmara chegou a aprovar a declaração de emergência econômica e de segurança no país. O governo recebeu um apoio apertado (134 a 121 votos) para a declaração de emergência econômica, financeira, de segurança, tarifária, energética e administrativa. A oposição forçou a retirada das emergências fiscal, previdenciária e sanitária.

Governo da Argentina emite comunicado

“[Deputados] tomaram a decisão de destruir artigo por artigo.” Em nota, o governo argentino afirmou que a decisão dos parlamentares ocorreu “horas depois de concordar em acompanhá-la”.

Governo cita “traição” de eleitores por parte dos deputados. “Eles vieram às bancadas levantando bandeiras da mudança para trair hoje seus eleitores. Não vamos continuar discutindo com aqueles que exigem a manutenção de seus privilégios enquanto 63% das crianças argentinas não comem.”

“A lei será debatida quando entenderem que quem precisa dela é o povo e não o governo”, concluiu a gestão Milei em nota.

Partido de Milei também reage e cita traição. Nas redes sociais, o La Libertad Avanza declarou que a “traição se paga caro” e afirmou que o partido “não vai permitir que a população seja extorquida para manter os seus privilégios”.


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