Deputada desiste e abre vaga para novo sorteio na segunda rodada do Conselho de Ética da Câmara





Na segunda rodada, houve uma desistência. Quem pediu para sair foi a deputada Rosângela Reis (PL-MG), cujo lugar foi assumido por Jorge Solla (PT-BA) em novo sorteio. Os outros dois nomes foram os de Jack e Joseildo Ramos (PT-BA).

Chiquinho diz ser inocente

Brazão participou virtualmente de sessão do Conselho de Ética da Câmara em 24 de abril. O parlamentar fez o pronunciamento por meio de uma videoconferência, e rebateu as acusações sobre a morte da vereadora do PSOL, além de culpar colegas e a mídia pela repercussão de sua prisão. Ele está detido há mais de um mês.

O plenário da Câmara decidiu no dia 10 de abril manter, por 277 votos favoráveis e 129 contra, a prisão do deputado federal Chiquinho Brazão.

O que eu posso falar em minha defesa é que sou inocente e vou provar. Sei que não há muito o que dizer. Pela grande relevância desse crime, eu sei como a Câmara está nesse momento, mas, ao final de tudo isso, eu provarei a minha inocência e [gostaria de pedir] que pudessem, aqueles que já ouvi em outros momentos, se retratar Chiquinho Brazão

Desistência na segunda rodada da votação

No desenrolar da segunda rodada de votação, um fato inesperado ocorreu: a deputada Rosângela Reis (PL-MG) solicitou sua saída, abrindo espaço para Jorge Solla (PT-BA), que foi sorteado para ocupar seu lugar. Os outros dois participantes, Jack e Joseildo Ramos (PT-BA), também estiveram presentes e buscaram angariar votos durante a sessão.

Chiquinho Brazão se defende de acusações

O deputado Chiquinho Brazão, envolvido em um caso de grande repercussão, participou virtualmente de uma sessão do Conselho de Ética da Câmara em 24 de abril. Por meio de uma videoconferência, Brazão defendeu sua inocência, refutando acusações sobre a morte de uma vereadora do PSOL. Ele atribuiu a atenção midiática ao caso à postura de seus colegas de parlamento e da imprensa, ressaltando que está detido há mais de um mês.

O plenário da Câmara decidiu, no dia 10 de abril, por uma margem de 277 votos a favor e 129 contra, manter a prisão de Chiquinho Brazão, que proclama sua inocência e confia que provará sua verdade ao final do processo. Solicita, ainda, retratação daqueles que o acusaram em momentos anteriores.


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