Diminuir o consumo de álcool: uma nova tendência pós-Carnaval movimenta as redes sociais e a imprensa




Artigo Jornalístico

A expressão “Nunca mais vou beber” certamente já foi dita por muitas pessoas, ou pelo menos ouvida por alguém em algum momento. No Brasil, é comum que esta frase seja proferida na Quarta-Feira de Cinzas, após os excessos do Carnaval.

Porém, mesmo que a ideia de parar de beber pareça distante, a discussão sobre a redução do consumo de álcool está cada vez mais presente. Alguns afirmam que beber menos está se tornando uma tendência, enquanto outros consideram que isso é um exagero.

No mês passado, o movimento conhecido como Dry January (ou janeiro seco), originado no Reino Unido, ganhou destaque nas redes sociais e na imprensa. Essa iniciativa de saúde pública propõe um mês sem consumo de bebidas alcoólicas, incentivando a reflexão sobre os hábitos relacionados ao álcool. Pesquisas demonstram que os participantes do janeiro seco conseguiram manter um consumo reduzido de álcool mesmo após o término da campanha.

No Brasil, as promessas de reduzir o consumo de álcool continuam mesmo após o período do Carnaval.

O episódio mais recente do Café da Manhã, veiculado nesta quarta-feira (14), aborda a questão de beber menos como uma possível tendência, analisando os motivos por trás disso e fornecendo dicas para aqueles que desejam reduzir a ingestão de álcool. A jornalista, pesquisadora e especialista em coquetéis Néli Pereira foi entrevistada no podcast para compartilhar seus conhecimentos sobre o tema.

O programa de áudio está disponível no Spotify, plataforma de streaming parceira da Folha, especializada em música, podcasts e vídeos. Para ouvir o episódio, basta acessar o link acima. Aqueles que não possuem cadastro na plataforma podem se inscrever gratuitamente no aplicativo.

O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no início do dia. O episódio é apresentado pelas jornalistas Magê Flores e Gabriela Mayer, com produção de Laila Mouallem e Victor Lacombe, e edição de som por Raphael Concli.


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