Exército de Israel assume responsabilidade por morte de reféns em operação trágica em Gaza







Exército de Israel assume responsabilidade por mortes de reféns

O que disse o Exército de Israel

O porta-voz do exército, Daniel Hagari, disse que os militares “assumem a responsabilidade por tudo o que aconteceu”. “Acreditamos que os três israelenses escaparam ou foram abandonados por terroristas que os haviam capturado”, disse, acrescentando não haver mais detalhes.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, chamou o incidente de uma “tragédia insuportável”. “Todo o Estado de Israel está de luto nesta noite. Meu coração está com as famílias enlutadas em seus momentos difíceis”, afirmou o premiê em comunicado.

Os Estados Unidos também lamentaram as mortes dos reféns, descrevendo-as como “um erro trágico”. “Ainda não temos uma visão perfeita sobre como exatamente essa operação se desenrolou e como este trágico erro foi cometido”, declarou o porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby.

Desde o início do conflito, em 7 de outubro, cerca de 240 pessoas foram feitas reféns. Após negociações, pouco mais de 100 pessoas foram libertadas, mas muitas outras continuam desaparecidas, incluindo um brasileiro.

O governo israelense acredita que ao menos 135 reféns permanecem em Gaza, sendo 115 vivos.



O Exército de Israel assumiu publicamente a responsabilidade pela morte de três israelenses que haviam sido feitos reféns por terroristas em Gaza. O porta-voz do exército, Daniel Hagari, declarou que os militares “assumem a responsabilidade por tudo o que aconteceu” e que acredita que os reféns tenham escapado ou sido abandonados pelos sequestradores.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, se manifestou sobre a tragédia, classificando o incidente como uma “tragédia insuportável” e expressando solidariedade às famílias enlutadas. Ele afirmou em comunicado que “todo o Estado de Israel está de luto nesta noite”.

Os Estados Unidos também lamentaram as mortes dos reféns, descrevendo-as como “um erro trágico”. O porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, afirmou que ainda não possuem uma visão completa de como a operação se desenrolou e como o trágico erro foi cometido.

O conflito que resultou no sequestro dos israelenses teve início em 7 de outubro e, desde então, cerca de 240 pessoas foram feitas reféns. Após negociações, pouco mais de 100 pessoas foram libertadas, mas muitas outras continuam desaparecidas, incluindo um brasileiro.

O governo israelense estima que ao menos 135 reféns permanecem em Gaza, sendo 115 ainda vivos. A situação permanece delicada e em constante evolução, com as autoridades locais e internacionais buscando formas de resolver o impasse e garantir a liberdade dos reféns restantes.

A tragédia desencadeou uma onda de comoção e preocupação ao redor do mundo, com líderes políticos e representantes de organizações internacionais expressando solidariedade às famílias afetadas e empenhando esforços para buscar uma solução pacífica para a crise. A situação continua sendo acompanhada de perto e novas informações são aguardadas nas próximas horas.

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