França mantém célula de vigilância contra ameaças biológicas desde os ataques de 11 de setembro nos EUA





A célula de segurança sanitária francesa – Monitorando riscos infecciosos desde 2002

A célula de segurança sanitária francesa foi fundada em setembro de 2002, um ano após os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos. Esse contexto de medo de possíveis ataques com envelopes contaminados com antraz foi fundamental para a criação dessa importante instituição, que tem como principal função monitorar e detectar os riscos infecciosos que ameaçam a segurança sanitária da França.

A equipe do CIBU, sempre operacional, tem analisado um grande número de vírus em seus laboratórios, como o SARS, gripe H1N1, chikungunya e recentemente o covid-19. Cada vírus é analisado de acordo com sua periculosidade, com protocolos específicos para cada tipo de agente infeccioso.

– Protocolos de segurança rigorosos –

Quando se trata de um agente potencialmente muito perigoso para os seres humanos, a análise é realizada em laboratórios do tipo P3, localizados em instalações como o Instituto Pasteur. Nesses casos, é obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual, como fatos de proteção completos, máscaras FFP3, luvas e protetores de calçado.

A equipe liderada por especialistas como Manuguerra mantém em sigilo a localização exata desses laboratórios de alta segurança, garantindo a confidencialidade das operações e a segurança dos profissionais envolvidos.


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