Funcionários da UNRWA foram demitidos ontem após serem acusados de envolvimento com o Hamas no ataque a Israel em 7 de outubro. O chefe da agência, Phillipe Lazzarini, anunciou que abriu uma investigação para “estabelecer a verdade” o quanto antes.
EUA e Austrália também suspenderam pagamentos à UNRWA enquanto examinam as acusações. “O trabalho da UNRWA salvou vidas, e é importante que a agência aborde essas acusações e tome todas as medidas corretivas adequadas”, disse o secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken.
Crise amplia tensão entre o governo de Israel e a cúpula da ONU, acusada pelo país desde o começo da guerra de não agir “de forma suficiente” contra o Hamas. Em 7 de outubro, combatentes do grupo extremista mataram 1.140 israelenses e sequestraram outras 250.
Em resposta, Israel iniciou uma ofensiva na Faixa de Gaza que deixou mais de 26 mil mortos, segundo o último boletim do Ministério da Saúde da Palestina.
Com informações da AFP
**Funcionários da UNRWA demitidos por suspeitas de envolvimento com o Hamas**
Ontem, a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) demitiu funcionários após serem acusados de envolvimento com o grupo extremista Hamas no ataque a Israel em 7 de outubro. O chefe da agência, Phillipe Lazzarini, anunciou a abertura de uma investigação para “estabelecer a verdade” o quanto antes.
Além disso, Estados Unidos e Austrália suspenderam pagamentos à UNRWA enquanto examinam as acusações. O secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, afirmou que o trabalho da UNRWA salvou vidas, e é importante que a agência aborde as acusações e tome todas as medidas corretivas adequadas.
A crise ampliou a tensão entre o governo de Israel e a cúpula da ONU, que tem sido acusada pelo país desde o início da guerra de não agir “de forma suficiente” contra o Hamas. Em 7 de outubro, combatentes do grupo extremista mataram 1.140 israelenses e sequestraram outras 250.
Em resposta, Israel iniciou uma ofensiva na Faixa de Gaza que deixou mais de 26 mil mortos, segundo o último boletim do Ministério da Saúde da Palestina.
Com informações da AFP
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