Furto de armas em batalhão da PM na Baixada Santista desafia reforço policial prometido pelo governo, investigação em andamento.






Crime dentro de batalhão da polícia na Baixada Santista choca autoridades

Crime dentro de batalhão da polícia na Baixada Santista choca autoridades

No último domingo (5), um crime chocou as autoridades da Baixada Santista, mesmo após o reforço no policiamento prometido pela gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos). Armas e munições foram furtadas da sede do 6° Batalhão de Polícia Militar do Interior, localizado na avenida Ana Costa, em Santos.

Uma vistoria realizada na madrugada de domingo identificou o desaparecimento de duas pistolas, cerca de 200 munições, vários carregadores e outros equipamentos de proteção individual que estavam guardados em um dos armários do alojamento.

O local passou por perícia e o caso está sendo investigado por meio de um Inquérito Policial Militar. A SSP (Secretaria da Segurança Pública) informou que diligências estão em andamento para identificar o autor do crime e recuperar o material furtado.

A sede do 6° batalhão foi um dos pontos que abrigou grande parte dos policiais militares durante as operações Escudo e Verão, realizadas recentemente na região. Essas ações resultaram em várias mortes, incluindo dos soldados Patrick Bastos Reis e Samuel Wesley Cosmo, em Guarujá e Santos, respectivamente.

Guarujá e Santos foram as cidades com maior reforço no policiamento e também as que registraram mais mortes durante o período das operações. Um relatório da Ouvidoria da Polícia revelou que a maioria das vítimas nas operações Escudo eram pardas, seguidas por brancas e pretas, sendo a maioria das mortes em Guarujá.

O caso do furto das armas e munições no batalhão da polícia na Baixada Santista levanta preocupações sobre a segurança e a eficácia das medidas tomadas para combater a violência na região. As autoridades seguem trabalhando para esclarecer o caso e evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.


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