A paralisação, que teve início na sexta-feira (02), afetou diretamente o transporte público na cidade. Os ônibus deixaram de circular em grande parte das linhas, causando transtornos para os usuários que dependem do serviço diariamente.
Segundo os representantes do sindicato, a greve foi uma forma de mostrar a indignação dos trabalhadores diante do cancelamento das eleições. Eles alegam que o processo eleitoral foi anulado de forma arbitrária e sem justificativa plausível, o que prejudicou a legítima escolha dos dirigentes da entidade.
Do outro lado, a empresa responsável pelo transporte coletivo manifestou preocupação com a paralisação e ressaltou os prejuízos causados pela interrupção dos serviços. Segundo a companhia, a greve afetou milhares de passageiros e comprometeu a rotina de toda a cidade.
Enquanto isso, os usuários do transporte público tiveram que buscar alternativas para se deslocar, recorrendo a outros meios de locomoção ou enfrentando longas filas nos pontos de ônibus onde ainda havia circulação de veículos.
Diante do impasse, a prefeitura se pronunciou sobre a situação e buscou mediar as negociações entre as partes envolvidas. O objetivo era encontrar uma solução para o impasse que atendesse tanto aos interesses dos trabalhadores quanto à necessidade da população de contar com um transporte público eficiente e regular.
Por fim, após horas de negociação e reuniões entre as partes, um acordo foi alcançado e a greve foi encerrada. Os trabalhadores retomaram as atividades e os ônibus voltaram a circular normalmente, restabelecendo assim o transporte público na cidade. A expectativa é de que os problemas decorrentes da paralisação sejam superados e que a calma e a normalidade retornem ao dia a dia dos usuários.