Greve no sindicato é motivada por suspensão das eleições e decisão judicial contrária à chapa vencedora.






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Greve iminente no transporte público de São Paulo

A decisão de realizar a greve foi motivada como forma de protesto contra a decisão judicial que suspendeu as eleições para a diretoria do sindicato. A Justiça acatou o pedido de uma das chapas que participaram da eleição, impondo uma multa de R$ 50 mil a Edivaldo Santiago da Silva, líder da chapa 4. Edivaldo saiu vitorioso nas eleições internas com 14 mil votos, de um total de 20 mil. A Justiça também determinou a publicação de um novo edital para as eleições até 28 de dezembro, bem como a solicitação de urnas eletrônicas ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral). Na semana anterior, motoristas já haviam fechado terminais de ônibus em protesto contra a votação para a diretoria do sindicato. A reportagem buscou contato com a Prefeitura de São Paulo para averiguar se a gestão municipal foi informada e se há um plano para amanhã, porém não recebeu resposta.

O sindicato se posiciona contra a greve

Contrapondo-se ao grupo que ameaça iniciar a greve amanhã, o sindicato emitiu uma nota nas redes sociais expressando sua oposição à paralisação. O texto é assinado pelo presidente Valdevan Noventa, ex-deputado federal.


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