China condena ações contra civis após ataques do Hamas, Irã nega envolvimento

Na última quinta-feira (09), a China expressou sua condenação às recentes ações contra civis ocorridas após os ataques do grupo Hamas e de imediato negou qualquer envolvimento do Irã. A posição foi divulgada em comunicado oficial, no qual o governo chinês manifestou preocupação com a escalada de violência em regiões de conflito no Oriente Médio.

Segundo relatos, os ataques ocorreram na região de Gaza, território palestino ocupado, resultando em várias mortes e feridos. A China, assim como outros países, manifestou preocupação com o aumento de hostilidades que causam sofrimento à população civil.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, afirmou que Pequim apoia uma solução pacífica para o conflito entre Israel e Palestina, baseada no respeito mútuo e no diálogo. Wenbin destacou ainda que a China tem solicitado esforços de todas as partes envolvidas para alcançar a estabilidade na região.

Após o comunicado chinês, o governo iraniano também se pronunciou oficialmente. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Saeed Khatibzadeh, negou qualquer envolvimento do país nos ataques do Hamas.

Khatibzadeh reforçou que o Irã é um defensor da paz na região e que não apoia ações que levem ao sofrimento da população civil. Ele ainda acrescentou que qualquer acusação de envolvimento em atividades terroristas é infundada e “um erro estratégico”.

A situação atual no Oriente Médio é considerada delicada, uma vez que os confrontos entre Israel e os grupos palestinos se intensificaram nas últimas semanas. Diversos países têm se manifestado em busca de uma solução diplomática para interromper a escalada da violência.

Enquanto isso, organizações internacionais de direitos humanos têm manifestado preocupação com o aumento do número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças, e pedem o fim imediato dos confrontos armados.

Diante desse contexto, a comunidade internacional aguarda ansiosamente por avanços nas negociações e pela retomada do diálogo entre as partes envolvidas, a fim de buscar uma solução pacífica e duradoura para o conflito no Oriente Médio.