Israel lança ataques aéreos no sul de Gaza, resultando em 14 mortos segundo Ministério da Saúde palestino.



Israel bombardeia sul de Gaza; Ministério da Saúde fala em 14 mortos

Israel bombardeia sul de Gaza; Ministério da Saúde fala em 14 mortos

No último ataque aéreo realizado por Israel no sul da Faixa de Gaza, o Ministério da Saúde palestino informou que pelo menos 14 pessoas foram mortas. O bombardeio ocorreu em retaliação a disparos de foguetes por grupos palestinos na fronteira entre os dois territórios.

Segundo porta-vozes do governo israelense, os ataques aéreos visavam instalações militares do grupo Hamas, que controla a Faixa de Gaza. Os bombardeios aconteceram após dias de tensões e confrontos na região, com o lançamento de foguetes por militantes palestinos e ataques de retaliação por parte de Israel.

De acordo com o Ministério da Saúde palestino, entre os 14 mortos nos ataques aéreos israelenses estão mulheres e crianças. Além disso, cerca de 50 pessoas ficaram feridas, algumas em estado grave. Os hospitais da região estão sobrecarregados com o grande número de vítimas.

Em comunicado, o governo de Israel justificou os ataques como uma resposta aos constantes disparos de foguetes por parte de grupos militantes palestinos. O país responsabiliza o grupo Hamas por qualquer ato de violência vindo da Faixa de Gaza e afirma que continuará tomando medidas para garantir a segurança de seus cidadãos.

Enquanto isso, a comunidade internacional tem manifestado preocupação com a escalada de violência na região. O Conselho de Segurança da ONU convocou uma reunião de emergência para discutir a situação e pediu o fim imediato dos ataques de ambos os lados. Países europeus e árabes também se posicionaram pedindo um cessar-fogo e retomada das negociações de paz entre Israel e os palestinos.

Diante da situação, a expectativa é de que o conflito na região continue gerando tensões e agravando a situação humanitária dos palestinos em Gaza. Enquanto isso, as autoridades israelenses defendem sua ação como necessária para proteger seus cidadãos, mantendo o ciclo de violência e retaliações em curso.

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