O governo brasileiro havia reunido em Raffah, perto da fronteira, cerca de 85 pessoas. Quatro casas foram alegadas para permitir que eles saíssem das zonas mais afetadas pelo conflito.
Na sexta-feira, conforme o UOL revelou com exclusividade, muitos brasileiros receberam a autorização para sair. Mas famílias se dividiram, diante da recusa de Israel de conceder o passe para todos.
O UOL apurou que o veto para certos membros das famílias veio de Israel. Nem o Itamaraty, porém, recebeu explicações sobre o comportamento do governo de Benjamin Netanyahu.
Depois de retirar no mês passado cerca de 30 pessoas de Gaza, o Brasil apresentou às autoridades de Israel e do Egito uma segunda lista de brasileiros e parentes palestinos que gostariam de sair da região sob ataque.
Cruzar a fronteira depende de uma verificação e de uma autorização tanto dos oficiais do Cairo como de Tel Aviv.
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Veja a seguir o texto reescrito:
Após o governo brasileiro reunir cerca de 85 pessoas em Raffah, perto da fronteira, com o intuito de permitir que eles saíssem das zonas mais afetadas pelo conflito, algumas famílias se depararam com uma situação complicada. Conforme o UOL revelou com exclusividade, muitos brasileiros receberam autorização para sair na sexta-feira, no entanto, a recusa de Israel em conceder o passe para todos resultou na divisão das famílias.
O UOL apurou que o veto para certos membros das famílias veio de Israel, deixando o Itamaraty sem explicações sobre o comportamento do governo de Benjamin Netanyahu. Além disso, no mês passado, o Brasil retirou cerca de 30 pessoas de Gaza, e apresentou uma segunda lista de brasileiros e parentes palestinos que gostariam de sair da região sob ataque às autoridades de Israel e do Egito.
Para cruzar a fronteira, é necessária uma verificação e autorização tanto dos oficiais do Cairo quanto de Tel Aviv. A situação dos brasileiros em Gaza continua sendo acompanhada de perto, com o governo buscando alternativas para as famílias que desejam fugir das áreas afetadas pelo conflito.
