Líder de seita evangélica é acusado de terrorismo e responsabilizado pela morte de 429 seguidores por incitação à fome.






Artigo

Tribunal queniano acusa líder de seita evangélica de terrorismo

Na última quinta-feira (18), um tribunal queniano formalmente acusou o líder de uma seita evangélica de terrorismo, responsabilizando-o pela morte de 429 seguidores, que foram incitados a morrer de fome.

Paul Nthenge Mackenzie, autoproclamado pastor, compareceu ao tribunal juntamente com outros 94 suspeitos, e todos se declararam “inocentes” das acusações de radicalização. A acusação ocorreu na cidade de Mombaça, localizada no sudeste do Quênia.

De acordo com documentos judiciais consultados pela Agence France-Presse, o líder da seita também foi acusado de “atividade criminosa organizada”. As autoridades quenianas estão tomando medidas firmes em relação a este caso, que chocou o país e repercutiu internacionalmente.

O líder religioso é acusado de liderar uma seita que levou centenas de pessoas à morte por inanição, enquanto realizavam rituais em busca de supostos milagres. A justiça queniana está determinada a responsabilizar os envolvidos e garantir que atos como esse não se repitam no país.

É importante ressaltar que as acusações contra o líder da seita evangélica e seus seguidores são extremamente graves, e o caso tem gerado indignação e comoção em todo o Quênia. A população espera que a justiça seja feita e que tanto o líder como os demais envolvidos sejam devidamente punidos, de acordo com a legislação queniana.

Por fim, as autoridades locais e a população aguardam desdobramentos sobre o caso e como as investigações continuarão a ser conduzidas. O mundo observa com atenção esse trágico acontecimento, esperando que a justiça prevaleça e que situações semelhantes sejam evitadas no futuro.


Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo