BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou, em audiência com o chanceler russo Sergei Lavrov, que estará presente na reunião do Brics, em outubro, informou comunicado do Palácio do Planalto.
No encontro com Lula, Lavrov aproveitou para reafirmar o apoio da Rússia ao pleito brasileiro por assento permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU).
Segundo o comunicado, o russo colocou as percepções da Rússia sobre o conflito na Ucrânia, enquanto Lula “reiterou a posição de que o Brasil continua disposto a colaborar com os esforços em favor da paz”.
Presidente Lula confirma presença na reunião do Brics em outubro
Em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o chanceler russo Sergei Lavrov em uma audiência, onde confirmou a presença na reunião do Brics que ocorrerá em outubro. O comunicado divulgado pelo Palácio do Planalto informou sobre a participação do presidente no evento que reúne os líderes do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Durante o encontro, Lavrov reafirmou o apoio da Rússia ao pleito brasileiro por um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), demonstrando o apoio do país à busca do Brasil por maior representatividade nas decisões internacionais.
O chanceler russo também trouxe à tona as percepções da Rússia sobre o conflito na Ucrânia, buscando compartilhar as visões de seu país sobre a situação. Enquanto isso, o presidente Lula reiterou a posição do Brasil de estar disposto a colaborar com os esforços em favor da paz, reafirmando o compromisso brasileiro com a estabilidade global.
A presença de Lula na reunião do Brics é aguardada com grande expectativa, uma vez que o encontro reúne as principais economias emergentes do mundo, que buscam maior integração e cooperação em diferentes áreas, tais como economia, política e segurança internacional.
A participação do Brasil nesse grupo de países representa uma oportunidade de ampliar a influência brasileira no cenário global, participando ativamente das discussões e decisões que impactam diretamente o futuro das relações internacionais.
