Mandantes do crime de Marielle Franco são presos em operação policial: deputado federal, conselheiro do TCE-RJ e ex-chefe da Polícia Civil.




Artigo Jornalístico


‘Domingo de celebração de fé e Justiça’, diz Flávio Dino. O ministro do STF também se pronunciou pelas redes sociais com a publicação de um salmo. “Como a palmeira, florescerão os justos, que se elevarão como o cedro do Líbano.”, disse.

Só deus sabe o quanto sonhamos com esse dia! Hoje é mais um grande passo para conseguirmos as respostas que tanto nos perguntamos nos últimos anos: quem mandou matar a Mari e por quê?
Anielle Franco, em publicação

Apontados como mandantes foram presos hoje


Chiquinho Brazão, deputado federal; Domingos Brazão, conselheiro do TCE-RJ e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do RJ, foram presos na manhã de hoje. Eles são apontados como mentores da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes, em março de 2018.


Delação premiada de Ronnie Lessa motivou buscas. O documento foi homologado na semana passada, informou o Ministério da Justiça. Na ocasião, os advogados do ex-PM, acusado de ser o executor do crime, abandonaram a defesa dele.


O dia de hoje ficará marcado como um marco de celebração de fé e justiça, conforme declarou o renomado ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino. Através das redes sociais, ele compartilhou um salmo que diz: “Como a palmeira, florescerão os justos, que se elevarão como o cedro do Líbano.” Essas palavras ecoam em meio às notícias que abalam o cenário político e judicial do país.

Anielle Franco, irmã de Marielle Franco, expressou em uma publicação o sentimento de esperança e busca por respostas que muitos aguardavam há anos: “Só Deus sabe o quanto sonhamos com esse dia! Hoje é mais um grande passo para conseguirmos as respostas que tanto nos perguntamos nos últimos anos: quem mandou matar a Mari e por quê?” A comoção e a necessidade de justiça são evidentes.

Na manhã de hoje, figuras proeminentes foram presas sob a acusação de serem os mandantes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, em março de 2018. Chiquinho Brazão, deputado federal; Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro; e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do RJ, encontram-se sob investigação e detidos pelas autoridades.

A delação premiada de Ronnie Lessa, apontado como o executor do crime, foi crucial para o desdobramento dos acontecimentos. O documento foi homologado na semana passada pelo Ministério da Justiça, levando os advogados do ex-PM a abandonarem a defesa dele. Esse novo capítulo na história do caso Marielle Franco reacende a esperança por justiça e a investigação minuciosa continua em busca da verdade.

Esse domingo transcende as barreiras temporais e se torna um marco de esperança e busca pela verdade, fortalecendo a fé e a crença na justiça para todos os cidadãos. A sociedade aguarda por respostas e o desenrolar dos acontecimentos promete trazer luz a um caso que marcou profundamente o país.

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