Marine Le Pen se opõe a Macron, acusando-o de querer dividir e humilhar os franceses por questões de roupa e vulgaridade






Polêmica envolvendo presidente dos deputados do RN e ativistas anti-racismo

A presidente dos deputados do RN, Marine Le Pen, recentemente expressou sua oposição a uma possibilidade, acusando o presidente Emmanuel Macron de tentar dividir e humilhar os franceses. Ela citou razões como sua vestimenta, vulgaridade ou o fato de não cantar em francês como causas para essa suposta tentativa de divisão.

Em resposta a essas declarações, cerca de vinte ativistas anti-racismo se reuniram em frente à sede do partido, que se encontrava fechada no momento. Eles dançaram músicas da franco-maliense e de Edith Piaf como forma de protesto, como confirmado por um jornalista da AFP.

O presidente da SOS Racisme, Dominique Sopo, lamentou a situação, expressando preocupação com a polêmica envolvendo a importante artista francófona que poderia ser enviada simbolicamente ou não para Bamako. Ele ressaltou a importância de receber a todos durante os Jogos Olímpicos.

– Contra a “limpeza social” –

Ao meio-dia, diversas associações alertaram sobre o futuro das pessoas em situação de rua durante os Jogos, denunciando expulsões forçadas de indivíduos precários, como sem-teto, migrantes em acampamentos e trabalhadores do sexo.

Ativistas de diferentes grupos fizeram discursos através de várias estátuas, transmitindo mensagens contra a chamada “limpeza social”, conforme explicado por Paul Alauzy, porta-voz do ‘Revers de la médaille’, coletivo que reúne diversas associações e ONGs.

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