Mensagens comprometedoras de MARCELO CÂMARA a MAURO CID são reveladas em investigação sobre golpe de Estado





Artigo Jornalístico

No centro de uma investigação policial, uma troca de mensagens entre Marcelo Câmara e Mauro Cid tem trazido à tona detalhes comprometedores. Em uma das mensagens, Câmara informa o itinerário de uma pessoa que viajou para São Paulo e retorna na manhã de segunda-feira, para depois viajar novamente para SP no mesmo dia, só retornando a Brasília para uma suposta posse do “ladrão”, como descrito na mensagem. Esta revelação tem gerado polêmica e levantado questões sobre possíveis planos ilícitos.

Nos dias 21/12/22 e 24/12/22, Mauro Cid questiona novamente Marcelo Câmara sobre a localização de uma pessoa não identificada, para a qual Câmara confirma a presença em São Paulo e informa que a mesma voltará no dia 31 à noite. A troca de mensagens é evidência de um possível monitoramento das atividades da pessoa em questão, levando a questionamentos sobre a legalidade e a finalidade desse acompanhamento.

Além disso, a investigação revelou a existência de uma minuta de decreto que previa um golpe de Estado, com a prisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e outras figuras importantes do cenário político. Este documento traz à tona a gravidade dos planos do grupo investigado, demonstrando uma clara intenção de subverter o regime democrático.

A Polícia Federal tem salientado que o acompanhamento da localização do ministro nos períodos mencionados na troca de mensagens indica uma intenção real de consumar a subversão do regime democrático, refletindo uma potencial ameaça à estabilidade institucional. Estas revelações têm gerado grande repercussão e instigado debates sobre a seriedade das intenções por trás das mensagens trocadas.



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